Realizar um evento político é acordar ansioso e passar o dia correndo atrás do que ainda falta, esperando para ver se tudo vai dar certo.
Na verdade, na noite anterior, ao deitar e rolar na cama sem conseguir dormir, me dei conta de que não havia procurado um som com microfone para os palestrantes. Nem havia algum material alusivo ao evento que informasse sobre a meta a ser cumprida e incentivasse a filiação dos presentes ao NOVO. Levantei-me, escrevi umas loucas linhas, e fui dormir, já atordoado pelo sono.
Deputado Federal Paulo Ganime (NOVO) e Pedro Duarte, assessor do Deputado Estadual Alexandre Freitas (NOVO) |
No dia seguinte, dia do evento, sentei no computador e comecei a bolar o que acabou sendo um livreto apresentando o Paulo e o Alexandre, os 8 Deputados Federais do NOVO entre os 10 melhores da Câmara, e chamadas para a filiação ao partido. Além do texto que escrevi na noite anterior.
Chegando a hora... e só alguns poucos gatos pingados. Os palestrantes só aparecem em cima da pinta. E assim deve ser, para evitar um assédio natural antes do tempo. Deixemos o papo para depois.
Aos poucos, as pessoas vão se chegando e ocupando seus fluidos lugares. Digo isso porque, durante o evento, foi intensa a troca de posições. Uns saindo para pegar um ar, outros levantando para dar assento a quem chegou, ou mudando de posição para tentar se refrescar.
Nosso amigo e Deputado Federal Paulo Ganime veio acompanhado de sua atenciosa assessora Yara. O nosso Deputado Estadual Alexandre Freitas, por motivos gestacionários, está para ser papai, não pôde vir, mas enviou seu eficiente assessor Pedro Duarte, que nos brindou com boas histórias de plenário e bastidores.
Como tudo que pode dar errado, acaba dando, Adiles chegou com o equipamento para fazer a apresentação do NOVO mas o cabo que levei não conectava ao projetor. Problema resolvido, surgiu outro: a imagem não era projetada. Depois de várias tentativas, ele foi atrás de outro notebook e... fez-se a projeção.
Kátia, nossa mestra de cerimônia, apresentou todos, e deu a palavra ao Adiles, que discorreu sobre o NOVO.
Depois, o Paulo tomou a palavra e nos contou sobre sua atividade parlamentar, sobre a estrutura de seu gabinete que conta com 7 assessores, 5 em Brasília e 2 no Rio de Janeiro, as comissões das quais os Deputados do NOVO participarão, falou sobre o tema do momento, a previdência, sobre ter aberto mão de privilégios e benefícios, e muito mais. Ah! Falou, também, sobre seu majestoso gabinete na ALERJ. Quem viu o vídeo da inauguração, sabe do que estou falando. Quem não viu, está nas redes sociais dele e do Alexandre.
Durante a apresentação, já havia pessoas em pé, devido a plena ocupação do espaço. Além de estarem, também, procurando se esticar para aproveitar ao máximo o pouco ar fresco emanado da refrigeração da sala, que não comportou nosso calor humano.
E a palavra foi dada ao Pedro, que explanou sobre a estrutura do gabinete do Alexandre, o processo seletivo para os assessores, sobre suas atividades e nos contou que ainda estão aprendendo sobre o funcionamento da Cadeia Velha. Se bem que nem tão velha assim, visto a quantidade de parlamentares presos.
É que as coisas lá são tão insanas que é preciso usar o sistema contra ele mesmo. E é preciso tempo para entender como tudo funciona. Por exemplo: as leis são votadas em poucos segundos, se The Flash não se manifestar rapidamente contra. São 45 leis por semana, 15 por dia. Não é erro matemático, é que a semana dos Deputados da ALERJ tem só 3 dias. Se a lei apresentada for muito absurda, o deputado pode pedir votação nominal, para que os demais tenham que ler a lei e se pronunciar sobre ela, assumindo o risco da vergonha em aprovar uma sandice. Ou, faz-se uma emenda, que encaminha a lei de volta para uma comissão onde ela vai se perder no emaranhado burocrático da casa.
Como o NOVO respeita seus eleitores e demais cidadãos fluminenses, nenhuma lei passa sem ser apreciada pelos advogados da bancada e pelos Deputados, que trabalham todos os dias da semana. E, então, se determina a estratégia para lidar com ela.
O Alexandre tem 10 assessores para fazer todo esse trabalho. Muito menos do que os 40 que poderia ter, que se multiplicam para mais de 60. Uma conta muito louca. E que nós pagamos.
As perguntas começaram bem antes da abertura para os questionamentos, o que deu uma ótima dinâmica ao encontro. E continuaram até mesmo depois do encerramento do evento, mostrando o quão interessante foram as presenças do Paulo, do Pedro e da Yara, a quem agradecemos muito. Muito mesmo.
Dois integrantes da Comissão de Pessoas com Deficiências, se pronunciaram apresentando suas demandas, e houve um bom debate sobre o assunto. É um público que precisa ser atendido.
Durante a apresentação, já havia pessoas em pé, devido a plena ocupação do espaço. Além de estarem, também, procurando se esticar para aproveitar ao máximo o pouco ar fresco emanado da refrigeração da sala, que não comportou nosso calor humano.
E a palavra foi dada ao Pedro, que explanou sobre a estrutura do gabinete do Alexandre, o processo seletivo para os assessores, sobre suas atividades e nos contou que ainda estão aprendendo sobre o funcionamento da Cadeia Velha. Se bem que nem tão velha assim, visto a quantidade de parlamentares presos.
É que as coisas lá são tão insanas que é preciso usar o sistema contra ele mesmo. E é preciso tempo para entender como tudo funciona. Por exemplo: as leis são votadas em poucos segundos, se The Flash não se manifestar rapidamente contra. São 45 leis por semana, 15 por dia. Não é erro matemático, é que a semana dos Deputados da ALERJ tem só 3 dias. Se a lei apresentada for muito absurda, o deputado pode pedir votação nominal, para que os demais tenham que ler a lei e se pronunciar sobre ela, assumindo o risco da vergonha em aprovar uma sandice. Ou, faz-se uma emenda, que encaminha a lei de volta para uma comissão onde ela vai se perder no emaranhado burocrático da casa.
Como o NOVO respeita seus eleitores e demais cidadãos fluminenses, nenhuma lei passa sem ser apreciada pelos advogados da bancada e pelos Deputados, que trabalham todos os dias da semana. E, então, se determina a estratégia para lidar com ela.
O Alexandre tem 10 assessores para fazer todo esse trabalho. Muito menos do que os 40 que poderia ter, que se multiplicam para mais de 60. Uma conta muito louca. E que nós pagamos.
As perguntas começaram bem antes da abertura para os questionamentos, o que deu uma ótima dinâmica ao encontro. E continuaram até mesmo depois do encerramento do evento, mostrando o quão interessante foram as presenças do Paulo, do Pedro e da Yara, a quem agradecemos muito. Muito mesmo.
Dois integrantes da Comissão de Pessoas com Deficiências, se pronunciaram apresentando suas demandas, e houve um bom debate sobre o assunto. É um público que precisa ser atendido.
Também tivemos a grata presença de uma cidadã insular da Ilha do Governador, hoje residente em nossa cidade, que soube do evento por terceiros. Sinal de que não estamos fazendo bem o dever de casa, que é divulgar e apresentar o NOVO aos cidadãos riostrenses.
Ao “encerrar” o encontro, informei aos presentes que, se quiserem ter aqui em Rio das Ostras uma administração com esse padrão NOVO, será preciso cumprir algumas metas. E a primeira é termos 50 filiados ao partido até o dia 31 de março. Já tivemos a primeira filiação após o evento. Temos que buscar as demais entre os cidadãos de bem do município para podermos promover uma verdadeira mudança política.
Eu quero um NOVO Rio das Ostras.
Ao “encerrar” o encontro, informei aos presentes que, se quiserem ter aqui em Rio das Ostras uma administração com esse padrão NOVO, será preciso cumprir algumas metas. E a primeira é termos 50 filiados ao partido até o dia 31 de março. Já tivemos a primeira filiação após o evento. Temos que buscar as demais entre os cidadãos de bem do município para podermos promover uma verdadeira mudança política.
Eu quero um NOVO Rio das Ostras.
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