Governador usou o caso como exemplo para dizer que o governo já se inicia economizando dinheiro público
Franco Malheiro | O Tempo
Depois de ser empossado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o governador Romeu Zema (Novo) chegou à Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais por volta de 12h, onde realizou ato simbólico de início de gestão.
Romeu Zema (NOVO), Governador de Minas Gerais | Reprodução |
Zema foi recebido pelos Dragões da Inconfidência, passou pela revista à tropa e seguiu junto ao vice governador, Paulo Brant, para o palco montado onde deu inicio à solenidade.
Em seu pronunciamento, que durou 15 minutos, Zema reiterou o discurso austero e conservador que adota desde o período de campanha. "Iremos adotar os critérios mais conservadores possíveis. Na dúvida, vamos provisionar, pois diante da incerteza, melhor ter números confortáveis a números que nunca se realizam. Teremos pé no chão, mas faremos tudo o que estiver em nosso alcance para Minas funcionar com foco nas pessoas", afirmou o governador, que prometeu "enxugar a máquina, com redução de secretarias, corte de cargos comissionados e eliminação de mordomias".
Zema também falou sobre a situação financeira que se encontra o Estado, e criticou as gestões anteriores. "O que iremos fazer agora ja deveria ter sido feito anos atrás, talvez com medidas mais fáceis de serem executadas. Mas não fizeram, e também por isso, é que os mineiros me colocaram aqui", disse.
Suco, café e pão de queijo
Em um momento do discurso, o governador agradeceu às empresas que doaram o café, o suco e pão de queijo servidos na cerimônia.
Ele usou a situação como exemplo para dizer que o governo já se inicia economizando dinheiro público.
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