NOVO na Câmara
No documento, os parlamentares questionam a frequência com que bancos públicos recebem e-mails, ofícios e outras formas de comunicação oriundas de autoridades públicas com a finalidade de indicar o financiamento de projetos e qual o encaminhamento que essas demandas recebem. Questionam, também, se as empresas que teriam sido beneficiadas acessaram crédito no âmbito do Pronampe e cobram a divulgação dos e-mails, ofícios e outras formas de comunicação pelos quais Michelle Bolsonaro teria mencionado as empresas.
No documento, os parlamentares questionam a frequência com que bancos públicos recebem e-mails, ofícios e outras formas de comunicação oriundas de autoridades públicas com a finalidade de indicar o financiamento de projetos e qual o encaminhamento que essas demandas recebem. Questionam, também, se as empresas que teriam sido beneficiadas acessaram crédito no âmbito do Pronampe e cobram a divulgação dos e-mails, ofícios e outras formas de comunicação pelos quais Michelle Bolsonaro teria mencionado as empresas.
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado |
A bancada do NOVO avalia que a suposta intermediação do gabinete da primeira-dama em favor de empresas específicas, ainda que restem cumpridos os requisitos para a concessão dos empréstimos, é imoral e afronta o princípio constitucional da impessoalidade que deve reger o funcionamento da administração pública.
“A mera possibilidade de que processos VIP tenham recebido tratamento diferenciado, no contexto da pandemia, já se configura como um alerta para que os fatos citados na reportagem da revista Crusoé sejam averiguados e esclarecidos o quanto antes, em prol do interesse público que deve prevalecer sobre interesses privados de quem quer que seja”, afirma a bancada no requerimento.
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