Paulo Ganime (NOVO-RJ) | Deputado Federal pelo Rio de Janeiro
O representante do Juntos aproveitou também para conversar sobre o edital de emendas parlamentares, lançado pelo deputado, para selecionar projetos em diversas áreas que beneficiem o estado do Rio. Os escolhidos serão contemplados com recursos do Orçamento da União.
O prefeito contou que o município precisa de um novo aparelho de raio-x, pois só dispõe de um equipamento muito antigo. Na ocasião, a placa do aparelho havia queimado e o conserto ficaria em torno de R$ 11 mil, mas dependia de uma licitação pública. Roninho falou também da necessidade de comprar maquinário, em especial uma moto niveladora para atender as estradas vicinais.
O município tem cerca de 14 mil habitantes, porém recebe uma grande demanda do distrito de Funil, que pertence a Cambuci, e fica na divisa com Aperibé. Muitos moradores utilizam os serviços públicos aperibeenses, em especial na área da saúde, sobrecarregando os setores públicos.
“Represento o Juntos em Itaocara, mas quero muito ajudar Aperibé. O prefeito Roninho me recebeu com seus secretários e me falou da situação do município. Ouvi as demandas e já encaminhei para conhecimento do gabinete do deputado Paulo Ganime”, contou Bruno. Estavam presentes o prefeito, o vice-prefeito Alexandre Sardinha, o chefe de gabinete Leonardo Marques Moreira, o gerente de Convênios, Fábio Izidório Rosa, e o vereador Luiz Lima.
Em Magé, a RJ Nair Paulo Cabral está, junto com a sociedade civil e a Ordem de Advogados do Brasil (OAB) do município, buscando uma solução para o problema do lixão de Bongaba, que o prefeito Renato Cozzolino (Progressistas) pretende reativar na condição de aterro sanitário e, posteriormente, receber lixo de outros municípios em consórcio. No local, existe uma montanha de lixo que fica aproximadamente a 100 metros de um rio que vai direto para a Baía de Guanabara.
No final do ano passado, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) já havia embargado a operação no local, alegando crime ambiental por conta do chorume encharcando o solo, da exposição de resíduos e das áreas com lixo sem impermeabilização. O Tribunal de Justiça também proibiu o despejo irregular de lixo. No entanto, a prefeitura alterou a lei orgânica do município, que proíbe a criação e manutenção de aterros sanitários às margens da Baía de Guanabara, rios, lagos, lagoas, manguezais e mananciais.
“Não sou contra a instalação de um aterro sanitário. Mas a proposta precisa ser debatida com a população, o município precisa ser transparente em seus atos. Só sabemos que o prefeito quer implantar aterros sanitários para receber lixo não só de Magé, mas também de outros municípios. Como ele pretende fazer isso sem causar dano ambiental?”, questiona Nair Cabral, destacando que, também foi denunciado pela OAB, o despejo irregular de lixo em um terreno baldio na região de Mauá. A fiscalização vai continuar.
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