Adriana Balthazar: Por que defendemos "menos estado"?

Quando falamos em subsídio, estatal, serviços públicos ou criação de secretarias inéditas, muitas vezes, não temos a real dimensão de que isso custará mais impostos ou até deixarmos de investir no básico.

Adriana Balthazar (NOVO-RJ) | Deputada Estadual no Rio de Janeiro

O liberal se diferencia da esquerda e do centrão por justamente defender que a privatização é sempre o melhor caminho. O Estado não pode arcar com custos de operação, e o mercado privado consegue melhores resultados, pois, com a abertura, passa-se a aperfeiçoar o serviço para se manter competitivo.

Quando vemos políticos tentando travar a privatização da Cedae e da Eletrobras, temos que entender que eles querem que você pague sua luz duas vezes: Uma através dos impostos destinados a insumos ou salários de funcionários públicos e, a outra, quando a conta chega de fato a sua casa.

No setor público, existem os supersalários. Exemplo disso é a Petrobras, estatal federal campeã em pagar remuneração exacerbada para o alto escalão, muito discrepante até dos demais funcionários da empresa. Aponta-se que um diretor executivo da estatal recebeu remuneração média de R$ 2,9 milhões em 2019.

Quanto de vacina poderia ser comprada com salários assim? E esta verba investida em Educação Básica, o que representaria?

Fora que investimentos e quebra de monopólio atraem empresas, gerando renda e emprego.

O liberalismo é a única via que se compromete totalmente em tirar o tal peso do Estado das suas costas. Afinal, dinheiro público não existe, só a receita oriunda do pagador de impostos.

Conte com meu mandato para ter um RJ mais leve!

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