Por Sandra Carvalho | Diário do Comércio
As informações são do presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustível e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes, que se reuniu na manhã desta segunda (29) com representantes do governo de Minas.
REUTERS/Sergio Moraes |
No entanto, conforme Gomes, o principal pleito da categoria, que é a redução de 15% para 12% da alíquota do ICMS incidente sobre o diesel não foi atendida.
“O governo nos deu uma posição de que não há condição de reduzir neste momento, mas prometeu que não a elevaria. Então, continuamos em negociação e aguardamos, ao longo desta semana, respostas sobre os outros assuntos tratados. Estamos otimistas de que o governo fará alguma coisa tanto para a categoria, quanto para a sociedade”, afirmou.
Em nota, a Secretaria de Estado de Governo não confirmou a possibilidade de revogar o aumento do PMPF. Informou apenas que irá prorrogar de 48 para 72 horas o prazo para a emissão de notas fiscais eletrônicas, dando mais flexibilidade aos trabalhadores do setor. O Executivo estadual informou ainda que estuda a criação de linhas de crédito específicas para os transportadores de combustíveis junto ao Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG) e um plano estratégico junto à Polícia Militar para coibir o roubo e o furto de cargas.
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