Agência Minas
O corte/supressão de árvores é uma das ocorrências mais atendidas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) no dia a dia. Por isso, a técnica empregada na atividade exige perícia e é constantemente aprimorada. No ano passado, o CBMMG atendeu a mais de 8.600 ocorrências envolvendo o corte e a poda de árvores em todo o estado.
Embora, em princípio, o corte ou a poda de árvores não seja de responsabilidade do CBMMG, o trabalho da corporação é fundamental quando há risco iminente a pessoas ou bens. E, para facilitar o trabalho, há alguns anos, o Corpo de Bombeiros conta com um aplicativo que facilita o processo de identificação das urgências e riscos relacionados.
Basicamente, o app feito com base na literatura da Associação Internacional de Corte de Árvores serve para aferir o grau de emergência de corte/supressão e perigos que determinada árvore possa oferecer. O recurso permite identificar as falhas estruturais, como degradação da madeira, rachaduras, exposição da raiz e buracos no tronco. Além disso, o aplicativo tem o recurso de registro fotográfico para futuras vistorias e intervenções.
Quando acionar o CBMMG
Se a árvore estiver na rua, a responsabilidade é da Prefeitura Municipal. Em Belo Horizonte, por exemplo, os agendamentos devem ser realizados pelo número 156. Por outro lado, se a situação for dentro de um terreno particular, a responsabilidade é do proprietário, que deverá contratar um profissional especializado, depois de obter autorização da prefeitura.
Confira, a seguir, situações em que o Corpo de Bombeiros deve ser acionado com relação às árvores:
- Risco iminente: Quando a árvore oferecer perigo de cair e atingir pessoas, animais, casas ou veículos e quando já estiver caída e gerar risco às pessoas e transtornos ao trânsito;
- Apoio à comunidade: Embora não sejam situações de risco, há casos em que os bombeiros atuam por falta de outros órgãos técnicos para realizar o serviço ou quando a árvore é de grande porte. Um exemplo comum é a poda de palmeiras mediante pedido de órgãos públicos. Nesses casos, a instituição deve obter uma autorização da prefeitura municipal antes de solicitar o corte/poda, que fará uma vistoria para avaliar a situação da árvore. Caso seja constatado o risco iminente, o serviço será executado;
- Falta de empresas especializadas: Nos municípios onde não há serviço especializado de corte/poda, mesmo que não haja risco iminente de queda, os bombeiros poderão avaliar a possibilidade de realização do serviço. Lembrando que o solicitante (pessoa/empresa) deve obter antes uma autorização da prefeitura ou órgão competente.
Atenção
O corte e a poda de árvores é um serviço extremamente técnico e de alto risco e, por isso, requer treinamento para a atividade. Por conta disso, o Corpo de Bombeiros orienta para que jamais as pessoas tentem realizar o trabalho sozinhas e nem façam cortes de árvores sem autorização.
O CBMMG reforça, ainda, que a ligação para o 193 deve ser feita somente nos casos especificados. Caso contrário, se a viatura chegar ao local e constatar ser apenas um corte ou poda sem risco, o pedido não será atendido e os bombeiros deixarão de prestar outros atendimentos de urgência e emergência.
Basicamente, o app feito com base na literatura da Associação Internacional de Corte de Árvores serve para aferir o grau de emergência de corte/supressão e perigos que determinada árvore possa oferecer. O recurso permite identificar as falhas estruturais, como degradação da madeira, rachaduras, exposição da raiz e buracos no tronco. Além disso, o aplicativo tem o recurso de registro fotográfico para futuras vistorias e intervenções.
Quando acionar o CBMMG
Se a árvore estiver na rua, a responsabilidade é da Prefeitura Municipal. Em Belo Horizonte, por exemplo, os agendamentos devem ser realizados pelo número 156. Por outro lado, se a situação for dentro de um terreno particular, a responsabilidade é do proprietário, que deverá contratar um profissional especializado, depois de obter autorização da prefeitura.
Confira, a seguir, situações em que o Corpo de Bombeiros deve ser acionado com relação às árvores:
- Risco iminente: Quando a árvore oferecer perigo de cair e atingir pessoas, animais, casas ou veículos e quando já estiver caída e gerar risco às pessoas e transtornos ao trânsito;
- Apoio à comunidade: Embora não sejam situações de risco, há casos em que os bombeiros atuam por falta de outros órgãos técnicos para realizar o serviço ou quando a árvore é de grande porte. Um exemplo comum é a poda de palmeiras mediante pedido de órgãos públicos. Nesses casos, a instituição deve obter uma autorização da prefeitura municipal antes de solicitar o corte/poda, que fará uma vistoria para avaliar a situação da árvore. Caso seja constatado o risco iminente, o serviço será executado;
- Falta de empresas especializadas: Nos municípios onde não há serviço especializado de corte/poda, mesmo que não haja risco iminente de queda, os bombeiros poderão avaliar a possibilidade de realização do serviço. Lembrando que o solicitante (pessoa/empresa) deve obter antes uma autorização da prefeitura ou órgão competente.
Atenção
O corte e a poda de árvores é um serviço extremamente técnico e de alto risco e, por isso, requer treinamento para a atividade. Por conta disso, o Corpo de Bombeiros orienta para que jamais as pessoas tentem realizar o trabalho sozinhas e nem façam cortes de árvores sem autorização.
O CBMMG reforça, ainda, que a ligação para o 193 deve ser feita somente nos casos especificados. Caso contrário, se a viatura chegar ao local e constatar ser apenas um corte ou poda sem risco, o pedido não será atendido e os bombeiros deixarão de prestar outros atendimentos de urgência e emergência.
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