Governador afirmou que partilha da dor dos familiares das vitimas e que trabalha para tragédias como essa não se acontecerem novamente em Minas
Segundo o chefe do Executivo estadual, se depender do governo, casos como esse não acontecerão mais. "É um momento de muita dor. Eu compreendo perfeitamente a dor que os familiares sentem, principalmente dos familiares das 11 joias que ainda não foram encontradas", disse Zema.
"Junto com as instituições nós temos tentado fazer o melhor pela cidade, pelos atingidos e pelo Estado. Se depender de nós, não se repetirá. Não podemos ter famílias destroçadas por erros como os que foram cometidos aqui", afirmou.
Zema se encontrou com representantes da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão (Avabrum), na Base Bravo, do Corpo de Bombeiros. Ele recebeu uma camisa de um dos parentes de vítimas como lembrança.
Durante toda esta segunda-feira, houve homenagens e protestos pelas perdas.
A Vale informou por meio de nota que reconhece sua responsabilidade na tragédia e alegou que "tem prestado assistência às famílias e regiões impactadas, buscando restaurar a dignidade e meios de subsistência, seja através de ações diretas nas regiões, seja através de acordos individuais com famílias das vítimas e atingidos"
Até o momento, a empresa garante que pagou cerca de 8.700 indenizações individuais. "A Vale considera fundamental reparar os danos causados de maneira justa e ágil e tem priorizado iniciativas e recursos para este fim (...) A Vale continuará a cumprir integralmente sua obrigação de reparar e indenizar as pessoas, bem como de promover a reparação do meio ambiente, independentemente de haver condenação ou acordo. Até o momento, a empresa destinou cerca de R$10 bilhões para estes fins", destacou.
Por Gabriel Moraes | O Tempo
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), participou na tarde desta segunda-feira (25) das homenagens às vítimas da tragédia do rompimento da barragem B1 da Vale na Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, há exatamente dois anos. Acidente deixou 259 pessoas mortas e 11 desaparecidas.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), participou na tarde desta segunda-feira (25) das homenagens às vítimas da tragédia do rompimento da barragem B1 da Vale na Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, há exatamente dois anos. Acidente deixou 259 pessoas mortas e 11 desaparecidas.
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| O Governador de Minas Gerais Romeu Zema (NOVO-MG) se encontrou com representantes de associação dos familiares de vítimas e atingidos pelo rompimento | Cristiane Mattos / O Tempo |
Segundo o chefe do Executivo estadual, se depender do governo, casos como esse não acontecerão mais. "É um momento de muita dor. Eu compreendo perfeitamente a dor que os familiares sentem, principalmente dos familiares das 11 joias que ainda não foram encontradas", disse Zema.
"Junto com as instituições nós temos tentado fazer o melhor pela cidade, pelos atingidos e pelo Estado. Se depender de nós, não se repetirá. Não podemos ter famílias destroçadas por erros como os que foram cometidos aqui", afirmou.
Zema se encontrou com representantes da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão (Avabrum), na Base Bravo, do Corpo de Bombeiros. Ele recebeu uma camisa de um dos parentes de vítimas como lembrança.
Durante toda esta segunda-feira, houve homenagens e protestos pelas perdas.
A Vale informou por meio de nota que reconhece sua responsabilidade na tragédia e alegou que "tem prestado assistência às famílias e regiões impactadas, buscando restaurar a dignidade e meios de subsistência, seja através de ações diretas nas regiões, seja através de acordos individuais com famílias das vítimas e atingidos"
Até o momento, a empresa garante que pagou cerca de 8.700 indenizações individuais. "A Vale considera fundamental reparar os danos causados de maneira justa e ágil e tem priorizado iniciativas e recursos para este fim (...) A Vale continuará a cumprir integralmente sua obrigação de reparar e indenizar as pessoas, bem como de promover a reparação do meio ambiente, independentemente de haver condenação ou acordo. Até o momento, a empresa destinou cerca de R$10 bilhões para estes fins", destacou.
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