Agência Minas
Luís Otávio Ramos é uma criança que sempre gostou de jogar bola e de andar de bicicleta. Este ano, além das brincadeiras, o aluno do 1º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Garibaldina Fernandes Valadares, no município de Arinos, no Noroeste do estado, também está empolgado em fazer os exercícios do Plano de Estudo Tutorado (PET). “A professora envia as atividades e tenho gostado muito de fazer”, conta.
Luís Otávio Ramos é uma criança que sempre gostou de jogar bola e de andar de bicicleta. Este ano, além das brincadeiras, o aluno do 1º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Garibaldina Fernandes Valadares, no município de Arinos, no Noroeste do estado, também está empolgado em fazer os exercícios do Plano de Estudo Tutorado (PET). “A professora envia as atividades e tenho gostado muito de fazer”, conta.
Aos poucos, mesmo com as dificuldades no ensino remoto, Luís Otávio já está lendo | Arquivo Pessoal / Luís Otávio Ramos |
O gosto do estudante pelos estudos vem rendendo bons resultados. Aos poucos, mesmo com as dificuldades no ensino remoto, que precisou de ser implementado devido à pandemia, Luís Otávio já está lendo e, neste 8 de setembro, data em que é comemorado o “Dia Mundial da Alfabetização”, relata como está sendo a experiência. “Vou juntando as letrinhas e aí já forma a palavrinha. É muito bom ler”, revela.
O desenvolvimento de Luís Otávio também empolga e emociona a mãe, Flávia Francini Ramos. “Sou professora da rede municipal e acho muito comovente quando um aluno está aprendendo a ler. Ver um filho aprendendo é um sentimento inexplicável”, afirma.
Flávia auxilia o filho nas atividades, mas atribui o aprendizado dele à dedicação da professora e da escola. “A escola está muito presente nesse momento. A professora me ajuda muito, está sempre entrando em contato para saber se preciso de algum suporte e se preocupa se o Luís Otávio está aprendendo. Mesmo com a distância, ela está presente”, destaca.
Participação da família
A diretora da escola, Maria Aparecida Aguiar Rezende, explica que vem conseguindo alcançar os objetivos da unidade de ensino e que está feliz com os resultados atingidos. “Sabemos que não é a mesma coisa do ensino presencial, mas estamos buscando proporcionar aprendizado aos alunos e também manter o vínculo com as famílias”, destaca.
E é essa proximidade, cada vez maior com as famílias dos estudantes, que Jane Aparecida Ribeiro, diretora da Escola Estadual Padre Deolindo Coelho, em Coronel Fabriciano, na região do Rio Doce, acredita ter contribuído para o aprendizado dos seus alunos. “Antes da pandemia, a participação das famílias não era integral. Com o ensino remoto, isso mudou. Eles estão mais envolvidos e ativos e não medem esforços para que os filhos aprendam”, ressalta a gestora.
Durante o ensino remoto, a escola tem produzido vídeos para os alunos com contação de histórias, jogos, entre outros. “Os professores trabalham coletivamente, estão sempre trocando informações para desenvolver um bom trabalho”, diz Jane.
Os resultados podem ser percebidos no desenvolvimento da aluna do 1º ano do ensino fundamental, Danielly Ketlly Rodrigues. Com a ajuda da mãe, Juliana Rodrigues, a estudante se destaca na realização das atividades promovidas pela escola.
“Fazemos o PET e as atividades e encaminhamos para a professora, que está sempre em contato comigo e com minha filha. A Danielly já consegue juntar as letrinhas e está se desenvolvendo. Ela já sabe os números e consegue escrever o nome todo e certinho”, conta a mãe.
Ver as conquistas da filha no processo de aprendizagem é uma vitória para Juliana. “No início, eu achei que não ia conseguir e pedi ajuda para a professora. Ela me acalmou e deu todo apoio. Sempre que preciso, recorro a ela. É maravilhoso ver minha filha começando a ler e acompanhar tudo que ela já aprendeu”, destaca.
O desenvolvimento de Luís Otávio também empolga e emociona a mãe, Flávia Francini Ramos. “Sou professora da rede municipal e acho muito comovente quando um aluno está aprendendo a ler. Ver um filho aprendendo é um sentimento inexplicável”, afirma.
Flávia auxilia o filho nas atividades, mas atribui o aprendizado dele à dedicação da professora e da escola. “A escola está muito presente nesse momento. A professora me ajuda muito, está sempre entrando em contato para saber se preciso de algum suporte e se preocupa se o Luís Otávio está aprendendo. Mesmo com a distância, ela está presente”, destaca.
Participação da família
A diretora da escola, Maria Aparecida Aguiar Rezende, explica que vem conseguindo alcançar os objetivos da unidade de ensino e que está feliz com os resultados atingidos. “Sabemos que não é a mesma coisa do ensino presencial, mas estamos buscando proporcionar aprendizado aos alunos e também manter o vínculo com as famílias”, destaca.
E é essa proximidade, cada vez maior com as famílias dos estudantes, que Jane Aparecida Ribeiro, diretora da Escola Estadual Padre Deolindo Coelho, em Coronel Fabriciano, na região do Rio Doce, acredita ter contribuído para o aprendizado dos seus alunos. “Antes da pandemia, a participação das famílias não era integral. Com o ensino remoto, isso mudou. Eles estão mais envolvidos e ativos e não medem esforços para que os filhos aprendam”, ressalta a gestora.
Durante o ensino remoto, a escola tem produzido vídeos para os alunos com contação de histórias, jogos, entre outros. “Os professores trabalham coletivamente, estão sempre trocando informações para desenvolver um bom trabalho”, diz Jane.
Danielly Ketlly faz as atividades do PET com a ajuda da mãe - Arquivo Pessoal |
Os resultados podem ser percebidos no desenvolvimento da aluna do 1º ano do ensino fundamental, Danielly Ketlly Rodrigues. Com a ajuda da mãe, Juliana Rodrigues, a estudante se destaca na realização das atividades promovidas pela escola.
“Fazemos o PET e as atividades e encaminhamos para a professora, que está sempre em contato comigo e com minha filha. A Danielly já consegue juntar as letrinhas e está se desenvolvendo. Ela já sabe os números e consegue escrever o nome todo e certinho”, conta a mãe.
Ver as conquistas da filha no processo de aprendizagem é uma vitória para Juliana. “No início, eu achei que não ia conseguir e pedi ajuda para a professora. Ela me acalmou e deu todo apoio. Sempre que preciso, recorro a ela. É maravilhoso ver minha filha começando a ler e acompanhar tudo que ela já aprendeu”, destaca.
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