Agência Minas
Com a previsão de o governo federal iniciar a operação da 2ª fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) nesta terça-feira (1/9), o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) antecipou o cadastro para as micro e pequenas empresas de Minas Gerais interessadas em obter crédito. As inscrições podem ser feitas no site do banco mineiro, a partir desta segunda-feira (31/8).
Neste momento, estão sendo colocados à disposição mais R$ 203 milhões. Já na 1ª fase da oferta, ocorrida em junho e julho, o banco liberou 100% do limite de aproximadamente R$ 215 milhões que lhe foi garantido pelo governo federal, por meio do Fundo de Garantia de Operações (FGO).
O Pronampe opera com juros de apenas 1,25% ao ano + Selic, com prazo total de 36 meses para pagar, sendo oito meses de carência. O crédito pode ser aplicado em capital de giro ou em investimentos. Já o limite para solicitação é de 30% da receita bruta da empresa em 2019, sendo o valor máximo, estabelecido pelo governo federal, de R$ 100 mil por empreendimento.
Como diferencial na operação da linha, o BDMG não exige a contratação de outros produtos para ter acesso ao crédito, como ocorre em muitos bancos comerciais, nem a necessidade de abertura de conta bancária. A contratação pode ser feita on-line no site do banco ou por meio de seus correspondentes bancários.
Nova linha de crédito
Conforme as regras do Pronampe, estão aptas a pleitear o crédito as micro e pequenas empresas com data de fundação até 18 de maio de 2019 e faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.
Pensando nas pequenas empresas com faturamento anual na faixa entre R$ 4,8 milhões e R$ 30 milhões – portanto, não cobertas pelo Pronampe – o BDMG está lançando uma linha de crédito específica: o Giro Mais Emergencial. Ela pode chegar a juros 38% menores do que os praticados anteriormente pelo banco para o segmento: partem de 0,49% ao mês + Selic. A TAAC (Taxa de Abertura e Acompanhamento de Crédito) foi reduzida de 2% para 1%. O prazo de pagamento é de até 60 meses, com carência de seis meses.
“Ao operar a nova etapa do Pronampe e desenvolver linha especial para as pequenas empresas de faturamento um pouco maior, o BDMG está injetando um novo fluxo de liquidez na economia mineira e contemplando uma faixa maior de clientes. É nosso papel, como banco de desenvolvimento, atuar de forma anticíclica à crise deflagrada pela pandemia”, ressalta o presidente do banco, Sergio Gusmão.
O Pronampe opera com juros de apenas 1,25% ao ano + Selic, com prazo total de 36 meses para pagar, sendo oito meses de carência. O crédito pode ser aplicado em capital de giro ou em investimentos. Já o limite para solicitação é de 30% da receita bruta da empresa em 2019, sendo o valor máximo, estabelecido pelo governo federal, de R$ 100 mil por empreendimento.
Como diferencial na operação da linha, o BDMG não exige a contratação de outros produtos para ter acesso ao crédito, como ocorre em muitos bancos comerciais, nem a necessidade de abertura de conta bancária. A contratação pode ser feita on-line no site do banco ou por meio de seus correspondentes bancários.
Nova linha de crédito
Conforme as regras do Pronampe, estão aptas a pleitear o crédito as micro e pequenas empresas com data de fundação até 18 de maio de 2019 e faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.
Pensando nas pequenas empresas com faturamento anual na faixa entre R$ 4,8 milhões e R$ 30 milhões – portanto, não cobertas pelo Pronampe – o BDMG está lançando uma linha de crédito específica: o Giro Mais Emergencial. Ela pode chegar a juros 38% menores do que os praticados anteriormente pelo banco para o segmento: partem de 0,49% ao mês + Selic. A TAAC (Taxa de Abertura e Acompanhamento de Crédito) foi reduzida de 2% para 1%. O prazo de pagamento é de até 60 meses, com carência de seis meses.
“Ao operar a nova etapa do Pronampe e desenvolver linha especial para as pequenas empresas de faturamento um pouco maior, o BDMG está injetando um novo fluxo de liquidez na economia mineira e contemplando uma faixa maior de clientes. É nosso papel, como banco de desenvolvimento, atuar de forma anticíclica à crise deflagrada pela pandemia”, ressalta o presidente do banco, Sergio Gusmão.
Caderneta |
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