No ano passado participei do Curso de Extensão na UFF “Smart Cities”, organizado pelo Professor André Guedes, que abordou de forma magistral esse conceito com grandes especialistas do setor, trazendo conceitos, inovação, tecnologia de ponta, que resultaram num livro sobre o tema, que posto abaixo.
Um pouco da introdução: Pensar em uma cidade inovadora e aprazível, humanizada e que combine aspectos de inteligência e sustentabilidade é quase um sonho a ser projetado.
O uso intensivo de tecnologias, como as de georreferenciamento, sensoriamento, informação e comunicação, impacta no aumento da camada de gestão das cidades, ainda mais se considerarmos a eficiência das redes de energia, transporte e outras atividades logísticas e de operações, como uma simples poda de árvore de acordo com as características ambientais de determinada rua.
A palavra “smart” não é modismo, está associado a explicar o incremento das camadas de gestão e de digitalização de uma cidade, onde o fator humano deve ser considerado desde o início do planejamento.
A governança é o principal problema enfrentado pelas cidades.
Um conceito recentemente construído junto com o Movimento Longevidade Brasil é o do Bairro Inteligente que “É capaz de se aprimorar pela participação dos seus habitantes, articulados com os demais agentes públicos, privados e acadêmicos que possam colaborar.”
As políticas públicas exigem uma visão holística e integrada, focada nas prioridades da sociedade. A participação dos cidadãos nas iniciativas das cidades inteligentes é fundamental para evitar uma utopia ou uma visão tendenciosa de se ter cidades com uma visão exclusivamente de negócios.”
Quer saber mais ? Baixe o livro no link.
https://smart.rio.br/e-book/
Bruno Mega | Rio de Janeiro
Um pouco da introdução: Pensar em uma cidade inovadora e aprazível, humanizada e que combine aspectos de inteligência e sustentabilidade é quase um sonho a ser projetado.
Reprodução Facebook |
Uma cidade pode ser orquestrada, assim como é feito pelas organizações, mas se trata de um tecido social muito mais complexo para o desenvolvimento de planejamentos, projetos e ações, que precisam estar interconectados.
O uso intensivo de tecnologias, como as de georreferenciamento, sensoriamento, informação e comunicação, impacta no aumento da camada de gestão das cidades, ainda mais se considerarmos a eficiência das redes de energia, transporte e outras atividades logísticas e de operações, como uma simples poda de árvore de acordo com as características ambientais de determinada rua.
A palavra “smart” não é modismo, está associado a explicar o incremento das camadas de gestão e de digitalização de uma cidade, onde o fator humano deve ser considerado desde o início do planejamento.
A governança é o principal problema enfrentado pelas cidades.
Um conceito recentemente construído junto com o Movimento Longevidade Brasil é o do Bairro Inteligente que “É capaz de se aprimorar pela participação dos seus habitantes, articulados com os demais agentes públicos, privados e acadêmicos que possam colaborar.”
As políticas públicas exigem uma visão holística e integrada, focada nas prioridades da sociedade. A participação dos cidadãos nas iniciativas das cidades inteligentes é fundamental para evitar uma utopia ou uma visão tendenciosa de se ter cidades com uma visão exclusivamente de negócios.”
Quer saber mais ? Baixe o livro no link.
https://smart.rio.br/e-book/
Polo Laranja (Masculina) |
Comentários
Postar um comentário