Bruno Mega | Rio de Janeiro
Um pouco da introdução: Pensar em uma cidade inovadora e aprazível, humanizada e que combine aspectos de inteligência e sustentabilidade é quase um sonho a ser projetado.
Reprodução Facebook |
Uma cidade pode ser orquestrada, assim como é feito pelas organizações, mas se trata de um tecido social muito mais complexo para o desenvolvimento de planejamentos, projetos e ações, que precisam estar interconectados.
O uso intensivo de tecnologias, como as de georreferenciamento, sensoriamento, informação e comunicação, impacta no aumento da camada de gestão das cidades, ainda mais se considerarmos a eficiência das redes de energia, transporte e outras atividades logísticas e de operações, como uma simples poda de árvore de acordo com as características ambientais de determinada rua.
A palavra “smart” não é modismo, está associado a explicar o incremento das camadas de gestão e de digitalização de uma cidade, onde o fator humano deve ser considerado desde o início do planejamento.
A governança é o principal problema enfrentado pelas cidades.
Um conceito recentemente construído junto com o Movimento Longevidade Brasil é o do Bairro Inteligente que “É capaz de se aprimorar pela participação dos seus habitantes, articulados com os demais agentes públicos, privados e acadêmicos que possam colaborar.”
As políticas públicas exigem uma visão holística e integrada, focada nas prioridades da sociedade. A participação dos cidadãos nas iniciativas das cidades inteligentes é fundamental para evitar uma utopia ou uma visão tendenciosa de se ter cidades com uma visão exclusivamente de negócios.”
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Polo Laranja (Masculina) |
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