Paulo Ganime | Deputado Federal
Estiveram no bate papo, Clarissa Lins, presidente do IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis; Bruno Eustáquio de Carvalho, Secretário Executivo adjunto do MME – Ministério de Minas e Energia e Paulo Pedrosa, Presidente da ABRACE – Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres.
Estiveram no bate papo, Clarissa Lins, presidente do IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis; Bruno Eustáquio de Carvalho, Secretário Executivo adjunto do MME – Ministério de Minas e Energia e Paulo Pedrosa, Presidente da ABRACE – Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres.
Deputado Federal Paulo Ganime (NOVO-RJ) | Divulgação |
Os envolvidos debateram sobre o cenário atual e as perspectivas para o setor, mirando a possível aprovação da Nova Lei do Gás (PL 6407/13), que propõe a quebra do monopólio da Petrobras no mercado de gás natural e busca abrir oportunidades de novos negócios para o setor.
Paulo Ganime, que é diretor de Exploração e Produção de Petróleo da FREPER (Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Sustentável do Petróleo e Energias Renováveis), contou que este ano buscou um requerimento de urgência para levar o projeto ao plenário. “Estamos trabalhando para viabilizar a mudança das leis. Cada dia que atrasamos a mudança do Marco Legal, é um dia que perdemos muitos metros de gás e deixamos de injetar na economia e na indústria química.”, afirmou Ganime.
O deputado disse, ainda, que o tema do Gás é de extrema importância para todos do Brasil, mas principalmente para quem é do Rio. “O Rio de Janeiro produz por volta de 70% do gás do país. Isso é algo fundamental e necessário para o Estado”, disse o deputado. Ganime finalizou, inclusive, afirmando que a transição do mundo está nessa tema, “Estamos em um momento de mudanças e o gás pode ser a matriz da mudança dos combustíveis fósseis para os sustentáveis”.
O deputado do NOVO-RJ acredita, contudo, que falta uma explicação mais clara sobre os impactos da abertura no mercado de gás para convencer os parlamentares a votarem favoravelmente. “Falar sobre mais concorrência e melhor regulação da distribuição no mercado sem dizer que isso vai gerar emprego e investimento no estado não faz o parlamentar querer votar.”, explicou Ganime.
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