O deputado Paulo Ganime, líder do Novo na Câmara, criticou a aprovação, em votação na noite de ontem do projeto de socorro a estados e municípios, do destaque do PDT que suprimiu a expressão que liberava reajustes apenas para profissionais “diretamente envolvidos” no combate à Covid-19, como os da saúde e da segurança pública.
O Antagonista
Apenas o partido Novo, como noticiamos, orientou voto ‘não’. Outros dois destaques flexibilizaram o congelamento de salários e os limites de contratação no funcionalismo.
Apenas o partido Novo, como noticiamos, orientou voto ‘não’. Outros dois destaques flexibilizaram o congelamento de salários e os limites de contratação no funcionalismo.
Deputado Federal Paulo Ganime (NOVO-RJ) | Divulgação |
Ganime disse a O Antagonista:
“A população está sofrendo com a crise: autônomos, liberais e informais sem conseguir trabalhar, empresas fechando as portas, sem conseguir pagar salários. O projeto de auxílio aos estados e municípios pedia uma contribuição bem pequena do funcionalismo público, daqueles que não foram afetados financeiramente com a crise.”
Ele emendou:
“Não era a redução de salário, que seria algo mais duro e que, na minha opinião, seria o certo para algumas faixas de renda e categorias, mas já era uma contribuição. Tem que lembrar que quem paga essa conta é o trabalhador, são as empresas. Não tem dinheiro do Estado, o dinheiro vem dos impostos. O cara que está sem poder ganhar dinheiro é quem pagará o aumento do servidor, que está com salário em dia. E, se a crise perdurar, nem o servidor vai receber seu salário, pois o Estado também vai quebrar.”
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