"É necessário ampliar a tributação sobre renda e patrimônio" (Marcelo Freixo)

Essa é a lógica do deputado Marcelo Freixo, político por profissão há mais de uma década: Para quem gera empregos, ainda mais imposto. Para quem vive da política, nem um centavo de redução nos seus salários e mordomias. 

Fred Luz | Rio de Janeiro (RJ)

A lógica dos políticos profissionais é diferente das pessoas que trabalham para constituir seu patrimônio. Vivem a realidade das mordomias dos palácios, são consumidores de impostos. Não sabem o que é a vida real de ter que equilibrar as contas para no fim do mês conseguir pagar os impostos que eles consomem.

Quem nunca administrou nem uma birosca não entende que o problema está nos gastos ineficientes. Preferindo a solução “mais fácil” de criar impostos sem medir as consequências, numa economia já estrangulada. No fim das contas, quem mais sofre é justamente o pobre que políticos por profissão dizem defender.

Vale repetir ao socialista de Iphone que o sétimo mandamento da Bíblia diz: "Não roubarás". Não diz: "não roubarás, a menos que a outra pessoa tenha mais dinheiro que você, ou a menos que você esteja convencido que pode gastar melhor o dinheiro dela".

As soluções para a crise têm que ser pensadas com inteligência e não criando mais impostos para quem trabalha e gera empregos. Como se pode ver, a diferença é grande entre os pagadores de impostos e os consumidores de impostos. Já disse Margaret Thatcher: "o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros".

Avental

Avental foi feito na Escola de Moda, um projeto da AAMAE que atende mais de mil famílias e crianças de comunidades carentes de Suzano, SP. Muitas destas crianças, inclusive, vítimas de abusos e violências. Além do acolhimento, da alimentação e de dinâmicas educacionais, a AAMAE desenvolve também um programa de suporte ao empreendedorismos para as famílias.