Pular para o conteúdo principal

Lei de Incentivo ao Esporte garantiu R$ 17,9 milhões para cidades mineiras em 2019

Ao todo, 101 projetos captados por meio do mecanismo estadual beneficiaram mais de 62 mil pessoas


Agência Minas

Coordenada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) por meio da Subsecretaria de Esportes, a Lei de Incentivo ao Esporte atingiu a marca de R$ 17,9 milhões disponibilizados para a prática esportiva com 101 projetos captados, superando os anos anteriores. Em comparação com 2018, houve um aumento de 6,48% no montante investido.

imagem de destaque
É por meio da Lei de Incentivo ao Esporte que contribuintes do ICMS podem obter incentivo fiscal, desde que sejam apoiadores de projetos esportivos aprovados pela Sedese | Divulgação / Sedese

É por meio da Lei de Incentivo ao Esporte que contribuintes do ICMS podem obter incentivo fiscal, desde que sejam apoiadores de projetos esportivos aprovados pela Subsecretaria de Esportes da Sedese. Com essa estratégia, executores, apoiadores e o Governo de Minas se unem para fortalecer o esporte no estado. Nesta linha, de 2014 até hoje, já foram captados R$ 80,7 milhões para execução de 433 projetos esportivos, beneficiando mais de 290 mil pessoas.

Para o superintendente de Fomento e Incentivo ao Esporte da Sedese, Thiago Souza Santana, os números demonstram a consolidação do mecanismo de incentivo ao esporte com participação crescente de executores e de empresas apoiadoras. “A expectativa para 2020 é aprimorar a lei partir da desburocratização dos processos, facilitando ainda mais a participação dos atores envolvidos”, afirmou.

Dados sobre a execução da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte entre 2014 e 2019 podem ser consultados no relatório disponível neste link.

Regras

Conforme o Decreto 46.308/2013, os executores dos projetos emitem um Termo de Compromisso para a formalização do apoio financeiro por empresas contribuintes do ICMS em Minas. O documento é encaminhado para a Secretaria de Estado da Fazenda (SEF). A partir da homologação, as empresas podem efetuar os repasses e fazer a dedução fiscal dos valores destinados à prática esportiva, o que garante aos executores darem início aos projetos nos termos da legislação vigente.

Participação facilitada

A criação do curso on-line sobre a Lei de Incentivo ao Esporte facilitou a compreensão das regras de adesão, além de fornecer orientações sobre elaboração e cadastro do projeto e procedimentos fundamentais para captação de recursos junto às empresas. A capacitação é gratuita e destinada a estudantes e profissionais de administração, gestores públicos, profissionais de Educação Física e de Direito, bem como das demais áreas relacionadas ao esporte, que tenham interesse em atuar na elaboração de projetos e na captação de recursos por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Os interessados podem acessar a plataforma ead.observatoriodoesporte.mg.gov.br para acompanhar a programação dos cursos. Outras informações estão disponíveis no próprio site ou com a equipe do Observatório do Esporte pelo e-mail observatorio@esportes.mg.gov.br.

Boné Dryfit NOVO

Boné Dry Fit Branco

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Bancada do NOVO na ALERJ defende reforma tributária do estado

Com apenas 2 deputados estaduais, Chico Bulhões e Alexandre Feitas, o NOVO defende que o estado do Rio de Janeiro passe por uma reforma tributária, além da privatização da CEDAE. Por Quintino Gomes Freire | Diário do Rio Em discurso ontem, 5ª (14/3), o líder do partido, Bulhões, disse “Precisamos fazer estudos para entender onde estão os gargalos, como é que a gente consegue aumentar a competitividade das empresas que querem se instalar no Rio de Janeiro, gerando empregos e renda“. Deputados Estaduais Alexandre Freitas e Chicão Bulhões (NOVO-RJ) Ele elogiou o esforço da Secretaria de Fazenda no combate à sonegação e a corrupção na concessão de incentivos fiscais do estado, mas questionou o foco do governo na ampliação das receitas. Destacando que a crise fiscal também é uma crise de despesas. “Responsabilidade fiscal demanda responsabilidade com despesas. Não é sufocar apenas o contribuinte. É claro que tem que se punir quem está errado, mas também reconhecer que o esta

Deputado quer fazer ‘revogaço’ de leis e burocracia na Assembleia Legislativa de São Paulo (VIDEO)

Você sabia que há uma lei em vigor no Estado de São Paulo, que isenta da cobrança de frete ferroviário o transporte de pombos-correio? Por Fernando Henrique Martins | Gazeta do Povo Parece piada, mas não é. Trata-se da Lei n.º 943 de 1951 , proposta pelo então deputado Antônio Sylvio Cunha Bueno, aprovada por seus pares, e sancionada pelo governador Adhemar de Barros. Deputado Estadual Ricardo Mellão (NOVO-SP) | Reprodução Assim como essa, tantas outras leis sem qualquer utilização prática ou relevância atravancam o sistema de cidades, estados e do País. É exatamente esse o ponto que o deputado estadual Ricardo Mellão (Novo) pretende atacar em sua legislatura. “Temos feito um trabalho que inicia na desburocratização legislativa. Minha equipe levantou 15 mil lei e descobrimos que 73% delas dizem respeito a denominações de viadutos, estradas, além de datas comemorativas, como Dia do Saci, Dia do Tomate. Só sobre o Dia da Uva temos três datas diferentes”, explica o parlame

Maioria dos partidos se identifica como de centro

Vinte siglas se classificam como fora dos extremos no espectro político em meio a um cenário polarizado; apenas uma legenda, o PSL, se considera de direita Vinícius Passarelli e Paulo Beraldo | O Estado de S.Paulo Em meio a um cenário polarizado, mais da metade dos partidos políticos brasileiros se diz de centro, enquanto apenas um - o PSL, até pouco tempo atrás a legenda do presidente Jair Bolsonaro - se considera de direita e sete se colocam como de esquerda. É o que aponta levantamento feito pelo 'Estado' com os 33 partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A reportagem questionou as siglas como elas se autodefinem em relação à orientação ideológica. “O PSL é um partido liberal, de direita”, informou a legenda. Partido hegemônico na esquerda do País há pelo menos 30 anos, o PT saiu de sua última convenção nacional, realizada em novembro, como uma agremiação “de esquerda democrática e libertária”. Já outros partidos deram respostas “curiosas” quand