Legenda, pela primeira vez no governo de um Estado, se orgulha de números considerados muito positivos e ressalta legado negativo das gestões anteriores
Boletim da Liberdade
A primeira experiência do Partido Novo no comando do poder Executivo, o governo de Minas Gerais, capitaneado pelo empresário Romeu Zema, está encerrando, assim como o governo federal de Jair Bolsonaro, seu primeiro ano de gestão. A legenda divulgou neste sábado (28) alguns números e conquistas do período.
Governador de Minas Gerais Romeu Zema (NOVO-MG) | Divulgação |
O NOVO iniciou lembrando que Zema recebeu Minas Gerais na condição de um “estado arrasado”. Entre os problemas vivenciados pela população mineira, estavam o “desemprego elevado” e os “péssimos serviços públicos”, o atraso dos salários do funcionalismo e nos repasses para os municípios, R$ 35 bilhões em contas a pagar e um déficit previsto de R$ 15 bilhões para 2019, além de uma dívida de R$ 105 bilhões com a União.
Diante do quadro, o NOVO está comemorando a geração de mais de 130 mil empregos formais ao longo do ano, “com saldo positivo na criação de emprego em todos os meses”, sendo Minas “o segundo estado que mais gerou empregos em 2019”. O partido também ressaltou que quase 60% dos mineiros aprovam o governo do NOVO e que os salários do funcionalismo são pagos integralmente todos os meses.
Ao mesmo tempo, o NOVO destaca a quitação do 13º de 2018 e o pagamento do 13º de 2019 para 61% do funcionalismo, a negociação dos repasses para municípios e a implementação de medidas de desburocratização – bandeira fundamental do partido. O NOVO garante ainda que houve “avanços na educação, saúde e outros serviços públicos”, queda de 29% dos crimes violentos, abertura de mais de 50 mil empresas, o dobro da soma dos quatro anos anteriores em investimentos e a redução do déficit previsto.
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