Médico João Guilherme Moraes é pré-candidato da legenda
Jornale
O Partido Novo definiu o médico João Guilherme Moraes como pré-candidato à Prefeitura de Curitiba. A definição ocorreu através de um processo seletivo interno que levou em conta os projetos de cada um e a sua atuação na sociedade. Na disputa eleitoral de 2018, o Novo conquistou pouco mais de 6% do eleitorado curitibano com o então candidato à Presidência, Amoedo.
João Guilherme Moraes | Divulgação |
João Guilherme tem 46 anos, é curitibano, casado e tem três filhas. Além de dirigir uma clínica oftalmológica, atende pelo SUS no Pequeno Príncipe e no Hospital Cajuru. Na última eleição foi candidato a vice de Ney Leprevost, mas a proposta para a próxima eleição é distante do que propõe o atual secretário da Justiça.
“A minha principal motivação é a frustração que o cidadão comum tem com a situação atual. Curitiba é uma cidade muito fácil de se amar. Tenho orgulho de ser curitibano, mas não adiante se preocupar só com isso. Vejo três problemas graves na cidade: Saúde, sou médico e sei das dificuldades de acesso a especialidades e outros tipos de procedimento. Na educação, nossos índices do Ideb têm piorado, além da insatisfação dos professores e do funcionalismo público. A questão das creches também é um ponto nevrálgico. E a cidade precisa pensar urgente na questão de geração de emprego e renda”, afirma João Guilherme.
O pré-candidato do Novo defende a tese de que o município é o que mais consegue mudar a vida do cidadão. “O emprego e renda em Curitiba precisam ser facilitados. Como por exemplo a agilização dos alvarás. Para se fazer um empreendimento na cidade, hoje, leva-se mais de um ano, com projetos e licenças. O foco principal da Prefeitura deve ser o de serviço de qualidade para a população”.
Sobre a eleição em si, João Guilherme afirma que é preciso convencer os eleitores de uma mudança de cultura. “Nos queremos realmente mudar o país? Ou queremos que fique do mesmo jeito. Nós estamos aí com políticos que estão há 40 anos. A mudança não pode ser só da boca para fora. Tem que ser verdadeiramente novo”.
Ele explica que o processo de avaliação para a escolha do candidato a prefeito, dentro do Partido Novo, reuniu 13 concorrentes. Foram entrevistas, provas, análise do Currículo e uma empresa de head-hunter pesquisou a vida dos pré-candidatos. “Me escolheram porque entenderam que eu tenho a capacidade de oferecer inovação nas soluções dos problemas da cidade”, conclui.
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