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Filiados a partidos no Amazonas crescem 20%

Em termos percentuais, o Novo foi o partido que mais cresceu em cinco anos ao dar um salto de cinco filiados, em 2015, para 280 em abril deste ano, um aumento percentual de 5.500%, aponta TSE


Álisson Castro | D24am

Manaus – O número de filiados a partidos políticos no Amazonas cresceu 19,9% nos últimos cinco anos, segundo dados do Tribunal Superior do Amazonas (TSE). Em abril deste ano, o tribunal registrava 246.906 filiações aos 34 partidos políticos com registro no Estado e, no mesmo mês de 2015, as filiações totalizavam 205.859. No Amazonas, o PCdoB continua sendo o partido com maior número de filiados 20.631 registros, seguido do PT com 18.556 filiados.

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Em termos percentuais, o partido que mais cresceu nos últimos cinco anos foi o Novo que, em 2015, tinha cinco filiados, número que saltou para 280 em, abril deste ano, registrando um aumento percentual de 5.500%. O PSL, do presidente da República Jair Bolsonaro, teve aumento de 50% no período. Em 2015, o PSL contabilizava 5.664 registros, número que saltou para 8.507 no mês passado.

Embora seja o maior partido em número de filiados, o PCdoB é ao agremiação partidária que menos cresceu no Amazonas, tendo ganho a adesão de mais 54 filiados deste 2015, segundo dados do TSE. Por sua vez, o PT, partido do ex-presidente e atual presidiário Luís Inácio ‘Lula’ da Silva, ganhou 1.329 filiados nos últimos cinco anos. Em abril de 2015, o PT tinha 17.227 filiados.

Atualmente, a legenda mais maior número de filiados do país é o MDB com 2.392.404 filiados. Em segundo lugar em todo o País, aparece o PT, contabilizando 1.599.174 filiados. O PSL aumento em 32% os registros de filiação no Brasil ao somar 271.701 filiados em abril deste ano.

Partidos

Atualmente, 73 partidos estão com suas homologações pendentes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esta alta quantidade corresponde a mais que o dobro da quantidade de partidos políticos já registrados, que é de 35.

Para que sejam criados e, consequentemente, tenham autorização para disputar eleições, os partidos precisam de, no mínimo, 101 assinaturas e de domicílio eleitoral em um terço dos estados, ou seja, em nove deles.

A criação de novas siglas é guiada pela lei 9.096, de 19 de setembro de 1995, a chamada ‘Lei dos Partidos Políticos’, que considera um partido como nacional aquele que, “comprove, no período de dois anos, o apoiamento de eleitores não filiados a partido político, correspondente a, pelo menos, 0,5% (cinco décimos por cento) dos votos dados na última eleição geral para a Câmara dos Deputados, não computados os votos em branco e os nulos, distribuídos por um terço, ou mais, dos estados, com um mínimo de 0,1% do eleitorado”.

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Bandeirão

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