Artigo: Ser tridimensional - NOVO Rio das Ostras (RJ)

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sábado, 11 de maio de 2019

Artigo: Ser tridimensional

A política, e as pessoas, estão presas num mundo deficiente, de direita ou esquerda. Ou só olham para um lado, ou para o outro. Como um torcicolo.


Por Luiz Maia

Mundo afora, as pessoas criaram muralhas para manter os inimigos do outro lado. Só se interessam por quem tem uma fala parecida com a sua, ignorando e, até, denegrindo quem se expressa diferente. 



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Percebam que eu não disse pensam diferente. Pois aí está a deficiência. Essas pessoas não entendem que as situações são complexas e não cabem em deficiências posturais ou intelectuais.

Ah... mas há as que são de centro, ou centrão. Aqui, não considero esses, pois são os que estão em cima do muro, e caem para um lado ou outro, de acordo com seus interesses naquele momento. É uma outra deficiência, para outro texto.

Em uma apresentação aqui em Rio das Ostras, fui questionado se o NOVO é situação ou oposição.

Quando Romeu Zema, governador de Minas Gerais, do Partido NOVO, chamou para trabalhar em seu governo um membro do PT e outro do PSDB, sofreu muitas críticas. E ele despendeu energia e tempo para explicar que são pessoas capacitadas, experientes e decentes, que contribuiriam com as políticas propostas por seu governo.

Ontem, na apresentação dos deputados Paulo Ganime e Chicão Bulhões, em Macaé, ambos do NOVO, ouvimos deles que, por vezes, estão a conversar, e votar, junto com a, chamada, esquerda. Conseguem dialogar com integrantes do PT, PSOL, e outros, para desenvolver políticas relevantes para os cidadãos, para o estado e o país. Conseguem demonstrar seus pontos de vista e promover mudanças em um projeto, por exemplo. Ou, chamá-los para ouvir seus questionamentos e buscar a adequação de um projeto. Fazem o mesmo com o pessoal da, chamada, direita, e do centro.

Fazer política é conversar com todos e encontrar a melhor forma de solucionar um problema. Não é dizer não para tudo, não é xingar o outro, não é fazer críticas vazias, não é mentir para conseguir o que se quer, não é impor sua vontade ou visão das coisas.

Estamos acostumados a essa política, a da mentira, dos interesses pessoais, das críticas sem embasamento, da falta de educação. E o NOVO veio para desenvolver a política como ela é. Ou deveria ser. Os exemplos estão aí.

O NOVO não é situação ou oposição. Não é de direita ou de esquerda. Muito menos fica em cima do muro. É tridimensional. Aborda as situações observando os vários pontos de vista. Se adequa ao que é melhor para todos, o que, por vezes, não é o melhor, mas o possível no momento. Um passo para se alcançar o melhor.

Ser uma instituição com princípios e valores, definidos e mantidos por seus membros, faz toda a diferença na busca de soluções, do desenvolvimento e da política como arte de influenciar, organizar e administrar.


Polo NOVO Laranja (Masculina)

Polo NOVO Laranja (Masculina)

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